quinta-feira, 20 de junho de 2013

REPORTAGEM, COMENTÁRIO, OPINIÃO - TUDO ESTÁ SE CUMPRIDO

    Diante de tudo o que está ocorrendo apenas em nosso país, porque se olharmos para o mundo muitos outros fatos estão contribuindo para o cumprimento das Sagradas Escrituras, acredito que é tempo de muitos pensarem em atitudes, gestos, ações, éticas, compromissos entre outros assuntos. Estou compartilhando com todos meu pensamento e apenas um pouco do que tenho visto e ouvido através da imprensa e outros meios de informação, aliás o que atualmente é muito bom para todos, pois o que acontece aqui ou alí é visto em todo o mundo em fração de segundos e por isso creio eu, que não existem motivos para muitos não se chegarem a Deus com bastante pressa, mesmo aqueles que muitas vezes confessam a mesma fé, porém como já aconteceu em muitos países antes evangelizados e atualmente em nossos arredores, a volta de Cristo já não é falada, vista, esperada por muitos, não mencionarei os motivos, coloco aqui apenas palavras como memorial ou lembranças, melhor ainda posso dizer que aqui digito com o intuito de lembrar a todos que não se esqueçam JESUS ESTÁ VOLTANDO.
    Após o pequeno comentário acima, saliento que abaixo esta postado que nos últimos dias foi aprovado o Projeto de CURA GAY, através da Comissão de Direitos Humanos da Câmara, presidida pelo Pr Marcos Feliciano (leia e procure informações pois vários artistas, atores e celebridades, começaram a declarar que são bissexuais, além de falarem que curtem ou curtiram uma relação com pessoas do mesmo sexo, como forma de retaliar o Pastor além de utilizarem várias palavras de baixo calão contra ele).

PROJETO DE CURA GAY 
BRASÍLIA - A Comissão de Direitos Humanos da Câmara, presidida pelo pastor Marco Feliciano (PSC-SP), aprovou nesta terça-feira, 18, a proposta que suspende trecho da resolução do Conselho Federal de Psicologia de 1999 que proibiu profissionais da área de colaborar com eventos e serviços que ofereçam tratamento e cura de homossexualidade, além de vedar manifestação que reforcem preconceitos sociais em relação aos homossexuais. Apelidado de "cura gay", o projeto seguirá ainda para duas comissões antes de ir a plenário.

 
A bancada evangélica tenta aprovar a proposta já há dois meses. Na sessão de hoje, Feliciano cortou em alguns momentos a palavra do deputado Simplício Araújo (PPS-MA), o único titular da comissão a se posicionar de maneira contrária, para evitar que novamente a sessão se alongasse e o início da ordem do dia no plenário impedisse a aprovação.
Ex-coordenador da bancada evangélica, o deputado João Campos (PSDB-GO) é o autor do projeto. Ele argumenta que o Conselho extrapolou suas atribuições restringindo a atuação de profissionais. "O Conselho Federal de Psicologia, ao restringir o trabalho dos profissionais e o direito da pessoa de receber orientação profissional, por intermédio do questionado ato normativo, extrapolou o seu poder regulamentar", diz o tucano.
O relator, Anderson Ferreira (PR-PE), que também é pastor, destacou em seu voto que a resolução proíbe ainda os psicólogos de fazerem manifestações públicas sobre o tema. Para ele, isso seria um cerceamento à "liberdade de pensamento e de manifestação" dos profissionais. Na visão do relator, o projeto defende o livre exercício da profissão de psicólogo. "Seu texto constitui uma defesa da liberdade de exercício da profissão e mesmo da liberdade individual de escolher um profissional para atender a questões que dizem respeito apenas à sua própria vida, sem prejudicar outrem".
Araújo afirmou que a bancada evangélica mobilizou-se para a aprovação por motivos eleitorais e que a proposta não deve sobreviver à Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) porque não caberia ao Congresso revogar atos de órgãos de classe. "Hoje temos projetos, que como esse aqui, me envergonham de estar dentro dessa casa. Estamos perdendo tempo com uma discussão que vai estar vencida. O que se quer aqui é uma ponte para ganhar voto", disse Araújo. "Não existe tratamento para o que não é doença. A doença que temos de combater é a cara de pau de alguns políticos", complementou.
A comissão de Direitos Humanos aprovou ainda um requerimento para promover um debate sobre "a erotização das nossas crianças através de imagens, de músicas nos meios de comunicações, cartilhas educativas e demais exposições".    
Bancada evangélica, da qual Feliciano faz parte, tentava aprovar proposta há dois meses - Ed Ferreira/AE 


 

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